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Cuidando | 06/05/2020

Mãe solteira, não. Mãe solo!

Ser mãe não é a tarefa mais fácil do mundo, né? E para as mães solo, pode ser uma experiência ainda mais desafiadora, mas não menos completa. Essa nova expressão vem ganhando popularidade na web ao longo do tempo. É o novo jeito de dizer que a mãe cria, educa, ama e é a única que assume as responsabilidades do pequeno. Afinal, ser mãe é para sempre e não depende do estado civil.

Se quiser saber mais sobre o assunto, você está no lugar certo!
 

As famílias no Brasil são cada vez mais chefiadas por mulheres

As brasileiras empregadas dedicam mais tempo aos cuidados domésticos do que os homens desempregados. Mais de 80% das crianças têm como primeiro responsável uma mulher e 5,5 milhões não têm o nome do pai no registro de nascimento. Os dados são de pesquisas publicadas nos últimos anos pelo IBGE e demonstram a força da presença feminina e da ausência paterna na educação dos filhos. Assim, o Brasil ganhou mais de 1 milhão de famílias de mães solo e 84% das crianças são cuidadas principalmente pela mãe.

Toda mãe (ainda mais a solo) sabe que as principais dificuldades não estão nas fraldas. A dedicação à maternidade acaba tomando conta de toda a rotina e eliminando outros aspectos da personalidade da mulher, como a vaidade, cuidados com a saúde e atividades que formam a sua identidade, por exemplo. Afinal, a vida familiar passa a demandar todo o tempo do mundo, a social vira quase nula e ainda há a profissional, aquela que traz o sustento para casa. Complicado, né?

Mas ser mãe solo não impede que mulheres no mundo todo criem seus filhos em lares felizes e estáveis. Embora assumir a missão sem a participação do pai seja uma tarefa difícil e injusta, é possível ajudar o seu filho a se desenvolver sem contar com esse apoio.
 

Mulheres que passam pela mesma experiência

Infelizmente, nem todo mundo tem o suporte de outros braços ou aquela mãozinha da família, na hora que aperta. Ainda assim, toda mulher precisa de uma rede de apoio, que pode ser construída por familiares, amigos e até grupos nas redes sociais, como tem sido visto nos últimos tempos. Nessas correntes de apoio, que surgem entre mulheres que passam pela mesma experiência, o mais legal é compartilhar as dificuldades, alegrias e mostrar que, assim, elas não estão sozinhas. Elas podem e devem pedir ajuda quando for necessário.

Juntas, elas conseguem perceber que, algumas vezes, as mães solo sacrificam suas próprias necessidades para dar o melhor para os seus filhos e, esse “fardo” – de ter responsabilidade exclusiva por uma família é desafiador, estressante e, às vezes, solitário, mas é também motivo de muito orgulho.

E que, todos os dias, mães solo enfrentam barreiras únicas e até mesmo o preconceito de criar seus filhos em uma sociedade que oferece pouco acolhimento ou orientação. Mas que podem contar com outras mulheres para defenderem o respeito e apoio que precisam e merecem. Por isso, essas mamães merecem mais do que homenagens e gratificações!

Quem se identificou? Conte pra gente.

Até a próxima!

Fonte: The Body Shop | Huffspot Brasil | Tricae | Gestação Bebê | Uol

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